Interpreta Es De Poemas Do Romantismo
Morte (Junqueira Freire)
O eu lírico anseia pela morte, sente-se infeliz com sua vida, vazio. Chama a morte de amiga, não a teme, não a julga. Sente que com ela poderá ter paz. Quer, desesperadamente, ser levado por ela.
Navio Negreiro (Castro Alvez)
Navio Negreiro nos transmite angústia, fazendo uma forte crítica social sobre a escravidão. O autor descreve a bela paisagem vista do navio, porém, em certo momento, depara-se com uma terrível cena: mulheres nuas de seios suspensos com ar de espanto; crianças magrinhas que imploravam por comida; etc. Começa então a questionar muitas coisas, custando acreditar que aquilo era verdade e fica indignado com o que vê.
A Saudade da Infância (Casimiro de Abreu) O eu lírico tem saudade da sua infância, de brincar e de toda a inocência que ela trazia. De toda a alegria que ele sentia e vivia. Ele nos passa muita nostalgia com as suas lembranças, de como tudo parecia tão belo ao seu ponto de vista de criança.
Teu Nome (José Bonifácio)
O eu lírico diz, primeiramente, que a amada foi o seu sonho, foi seu sorriso, foi tudo que ele amou: dores, prazer, ventura, amor, encantos. Ele a amava fortemente, escrevia seu nome em troncos de árvores, na areia da praia. Até que parou de escrever, apenas o guardou. E nesse momento, nos transmite dor e angústia em nos dizer isso.
Amor (Álvares de Azevedo)
Percebe-se que o eu lírico está completamente apaixonado. Deseja passar cada momento de sua vida com a amada. Deseja ter esperanças, medos, sofrer, e amar com ela. Viver e morrer ao seu lado.
À T... (Álvares de Azevedo)
Podemos perceber nos primeiros versos, o sofrimento do eu lírico por uma doença, tendo alucinações com sua amada. Ele almeja viver seus últimos momentos com ela, ter a felicidade de a ter em seu lado no fim de sua vida.