INTERNACIONALIZAÇÃO
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC
Casa Civil da Presidência da República
Ministério da Fazenda – MF
Ministério das Relações Exteriores – MRE
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – APEX
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI
TERMO DE REFERÊNCIA: INTERNACIONALIZAÇÃO DE
EMPRESAS BRASILEIRAS
Brasília (DF), dezembro de 2009.
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO
I. QUESTÕES CONCEITUAIS
1.1 CONTEXTO SISTÊMICO
1.2 INVESTIMENTOS BRASILEIROS DIRETOS NO EXTERIOR (IBDE)
1.3 DESAFIOS PARA OS ENTRANTES TARDIOS
II. ESTUDOS DE CASO
2.1 CORÉIA DO SUL E TAIWAN
2.2 CHINA
2.3 ÍNDIA
III. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
3.1 ENTRAVES À INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
3.2 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
3.3 BRASIL: ENFRENTANDO DESAFIOS
IV. CONCLUSÕES
V. REFERÊNCIAS
ANEXO I
INOVAÇÃO: O DIFERENCIAL PARA CONQUISTA DE MERCADOS
ANEXO II
QUADRO DE POLÍTICAS ADOTADAS EM OUTROS PAÍSES
ANEXO III
QUADRO DAS AÇÕES E INSTRUMENTOS EXISTENTES PARA A
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS
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INTRODUÇÃO
Face às crescentes mudanças que influem na dinâmica do comércio internacional, governos e empresas têm buscado estratégias que garantam ganhos em competitividade, acesso a mercados, diminuição dos riscos de operação, novas fontes de financiamento, entre outros. Observa-se a intensificação da integração dos países e empresas ao mercado mundial; a integração produtiva e comercial em busca do aumento das vantagens comparativas e superação de obstáculos dentro de um cenário marcado pelo forte ritmo de crescimento do comércio e do investimento entre nações. Diante desse panorama, consideradas algumas ressalvas sobre aspectos macroeconômicos que serão abordados mais adiante, a