Internacionalista
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Resumo
Hans Jonas: o problema do dualismo nihislista no pensamento filosófico-científico e a nova memória acerca da natureza em sua alteridade
24 de agosto de 2013
A partir do momento que a relação entre as sensações subjetivas e os estímulos físicos estabelece relação quantitativa surge à problemática, pois o que poderia ser apenas coincidência também é ou seria natural.
O problemático central presente no artigo, diz respeito ao ter ou seguir um padrão da memória moderna em evolução ou em relação á uma memória presente baseada nos instintos naturais e das vontades que classificam o ser humano ali inserido.
Na história da Filosofia como a conhecemos hoje, a casualidade mecânica do naturalismo de que as coisas nunca acontecem por acaso, torna-se teoria na ciência moderna, e é a partir do dualismo cartesiano onde mente/corpo são instrumentos totalmente heterogêneos, porém únicos para a sobrevivência e existência humana, que isso começa a ser intendido, e ser tido com grande significância para poder explicar o surgimento das novas formas, teorias e ciências futuras como o exemplo de Isaac Newton.
Hans Jonas (1903-1993) conhecido principalmente devido à sua influente obra ”O Princípio da Responsabilidade” (publicada em alemão em 1979, e em inglês em 1984). Concentra-se nos problemas éticos sociais criados pela tecnologia onde sustenta a sobrevivência humana dependente dos esforços para cuidar do planeta e de seu futuro. Formulou um novo e característico princípio moral supremo: "Atuar de forma que os efeitos de suas ações sejam compatíveis com a permanência de uma vida humana genuína".
Tendo o pressuposto de superar a realidade que classifica os seres humanos na natureza, Hans tenta usar da subjetividade não de uma forma especificadamente humana, porém com algo que transcendesse os estado de natureza e enfocando a vida em si como evidência perfeita criada por um algo maior
Tal subjetividade