internacional
O processo de integração regional teve início com o fim da guerra fria onde figuravam como grandes potencias os Estados Unidos da América e a extinta União Soviética e o surgimento da comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), constituída pela Alemanha Ocidental, Bélgica, França, Holanda, Itália e Luxemburgo, numa tentativa de alcançar maior espaço econômico num mundo.
A integração regional é promovida por Estados soberanos mediante a celebração de tratados internacionais e tem por escopo abolir as barreiras para consagrar a livre circulação de bens, pessoas, mercadorias e capitais.
Atualmente, existem vários exemplos de integração promovida por grupos de Estados, tais como: a União Européia, o MERCOSUL, o NAFTA, o CAPRICOM, o Pacto Andino etc.
A integração regional possuí quatro fases distintas, iniciando-se pela criação de uma área de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e a união econômica e monetária, buscando o modelo utilizado na Europa.
A área de livre comércio consiste na criação de um espaço formado pelo território dos Estados signatários do tratado, suprimindo os obstáculos de qualquer natureza que se oponham a livre circulação de bens e serviços.
A união Aduaneira é o território que se aplica uma tarifa distinta e outras regulamentações comerciais igualmente diferenciadas a uma parte substancial de seu comércio com os demais territórios.
O mercado comum tem como objetivo a livre circulação de bens, serviços, pessoas e capital provenientes de quaisquer país que faça parte do tratado.
E por fim a União Econômica e Monetária é a utilização de uma moeda única no âmbito dos Estados integrantes do tratado, e criação de um banco central independente onde se realizem as funções típicas de um banco.
As principais tentativas de cooperação Internacional dos países na América Latina foram ALALC e ALADI, que tinham como objetivo promover uma integração econômica entre os Estados, visando, assim, facilitar o