Interferência
INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIÊNCIA
PROGRAMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FÍSICA II:
Interferência
Éder Figueira
Georgios Ninos
Marlison Correa
Vitor Lavratti
Santarém-PA
14 de fevereiro de 2013
Introdução
Interferência é um fenômeno descrito pelo cientista inglês Thomas Young (1773-1890). Ele demonstrou que a luz possuía natureza ondulatória e que os fenômenos de difração e interferência, analisados em experimentos, são de características exclusivamente ondulatórias, sendo que a interferência representa a superposição de duas ou mais ondas num mesmo ponto. Esta superposição pode ter um caráter de aniquilação, quando as fases não são as mesmas (interferência destrutiva) ou pode ter um caráter de reforço quando as fases combinam (interferência construtiva). Pode-se obter a interferência com duas ou mais fontes luminosas ou fontes sonoras como, por exemplo, o alto-falante.
Supondo que as ondas formadas possuam mesma frequência, mesmo comprimento de onda e que as fontes possuam diferença de fase constante, existe um dado instante no qual ocorre a interceptação dos pulsos das ondas. No ramo das telecomunicações, o estudo da interferência é muito importante, pois esse fenômeno é um dos fatores responsáveis pela limitação no tráfego das informações, produzindo ruídos e outros tipos de interferências que podem ser reduzidos com certos tipos de modulação. Esse fenômeno também ocorre nas bolhas de sabão: o feixe luminoso ao incidir na bolha sofre interferência tanto na superfície superior quanto na inferior. Em virtude disso, surgem regiões escuras que são as zonas de interferência destrutiva e as regiões claras que correspondem às zonas de interferência construtiva.
Neste relatório a fonte ondulatória é de natureza luminosa, como observado na figura 1.
Figura 1 – Simulação em Java com duas fontes luminosas.
Objetivos
Demonstrar de forma