Interferencia e difraçao
Thomas Young era um ardente defensor da teoria ondulatória da luz, proposta anteriormente por Huyghens. Foi ele quem primeiro realizou a famosa experiência da luz passando por duas fendas, onde surgem faixas claras e escuras típicas da interferência de ondas.
1. QUESTIONÁRIO:
1. Que alteração haveria no espectro de difração da fenda única, no que se refere ao espaçamento entre as franjas, se a largura da fenda fosse duplicada?
Sabendo-se que “sen ” para pequenos ângulos assume valores iguais a ““ e que o espaçamento entre as franjas e a largura da fenda são inversamente proporcionais, pode-se concluir que a distância entre as franjas cai pela metade no espectro de difração, quando se duplica a largura da fenda.
2. Na experiência de Young, porque a franja central do espectro é um máximo ?
Na experiência de Young o gerador de luz é posicionado de forma que as frentes de onda passem pelo anteparo e cheguem à tela por um caminho ótico igual, o que resulta num máximo na posição central do espectro.
3. a) Calcule “N” para a lâmina C, e também o erro percentual em relação ao valor nominal (Nt). b) Calcule “d” para a rede de Rowland (570 fendas/mm), apresentando os cálculos.
Para a lâmina C:
d = m / sen = 8 x 586,00.10-9 / 0,0468= 1,00 x 10-4 m = 0,01 cm
N = 1/d = 100,00 fendas/cm
Como o valor teórico para N também é de 100 fendas/cm (ou de 10 fendas/mm), constatou-se que o erro foi igual a zero.
Para a rede de Rowland:
d = 1
N
d = 1/570 = 1,75 x 10-3 mm
4. a) Calcule o erro percentual ( ) entre o comprimento de onda medido e o tabelado para a linha verde de primeira ordem do espectro de Hg.
Resposta: Comprimento de onda medido = 5522 Å
Comprimento de onda tabelado = 5461 Å
Assim,
% = | (5461 – 5522) / 5461 | x 100% = 2,01%
5. Utilize seus dados experimentais para calcular o número de fendas por centímetro, que deve ter uma rede de difração, de modo a obter, para o violeta II., um ângulo de