Inteligências múltiplas

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
No inicio dos anos oitenta é que Howard Gardner desafia a visão clássica da inteligência e apresenta uma nova teoria de competências intelectuais, as Inteligências Múltiplas.
Gardner desacreditado da eficácia dos métodos de avaliação do intelecto, alega não estarem eles afiados a ponto de permitir uma avaliação abrangente dos potenciais ou conquistas de um individuo. E complementa que o problema não esta nas tecnologias da testagem, mas sim na concepção que temos sobre o que vem a ser inteligência. Reformulando esta concepção, estaremos mais preparados para avaliá-la bem como desenvolve-la.
Todo individuo possui pelo menos de sete tipos diferentes de inteligência, desenvolvidas em maior ou menor grau. Gardner ressalta que, embora estas inteligências sejam, ate certo ponto, independentes umas das outras, elas raramente funcionam isoladas.
Tendo isso posto e refletindo acerca de minha experiência profissional e educacional, percebo que muitas vezes alunos e profissionais são testados em apenas duas destas.
Sendo que para uma melhor adequação e aproveitamento destes indivíduos deveríamos testa-los em uma amplitude maior de suas habilidades e aptidões cognitivas, pois, capacidade linguística e a lógica por si só não o classificam com exatidão para uma determinada carreira profissional, pois o ser humano tem uma capacidade enorme de desenvolvimento e também de adaptação.
Tendo em vista a máxima da Administração que administrar é colocar a pessoa certa no lugar certo, e, constantemente desenvolver e ampliar os seus talentos, vejo que muitas vezes são aplicados testes de seleção em massa que nada dizem a respeito da real capacidade de cada indivíduo testado.
E um ponto ainda pior que é a rotulação que vemos profissionais da educação auferir a certos alunos com dificuldades principalmente em matemática e comunicação escrita, que claramente se percebe que possuem grande