Inteligência emocional
A obra Inteligência Emocional, capítulo 4 (Conhece-te a ti mesmo), enfatiza como ponto principal a autoconsciência, sendo que a partir dela conseguimos ter a consciência de nossos sentimentos no momento em que ocorrem. O reconhecimento do nosso estado de espírito é muito importante para agir para mudá-los de maneira que não seja impulsiva, sendo assim, de forma consciente. Quando alguém bate no seu carro novo, por exemplo, o sentimento que possivelmente surgirá é de raiva, e de nada adianta você o agredir, o seu carro continuará batido. Além disso, a falta de consciência dos sentimentos pode nos prejudicar ao tomar decisões da nossa própria vida, como por exemplo, qual carreira seguir, com quem namorar ou casar, qual alimento comer e até há influencia nas escolhas de amizades. Porém, não podemos esquecer que certa parte da nossa vida emocional é inconsciente, e parte com base na intuição de cada um. Muitas vezes, vemos filmes, fotos e lembramos de algo estranho, ou de alguma sensação que na verdade não sabemos de onde vem, e que algumas vezes passam despercebidas. A consciência emocional é algo que difere de pessoa para pessoa, sendo ela para algumas mais intensa e para outras mal existe. Um bom exemplo para perceber isso é quando estamos em perigo ou em momentos difíceis, onde temos que agir rapidamente, e aonde pessoas vão se desesperar e outras não se abalam tanto agindo com inteligência e prudência. Assim, podemos relacionar a consciência com a sensibilidade emocional de cada ser humano. Vemos pessoas que sentem com mais força as emoções do que outras, mas deve-se manter um equilíbrio, nem tanto sentimental e nem completamente sem sentimentos. Para estes, às vezes não é a falta de emoções, e sim a dificuldade em manifestar e expressar seus