Inteligencia
Existem muitas definições do conceito de inteligência, mas elas podem ser classificadas em três tipos:
⇨ Capacidade de resolver problemas novos: o indivíduo mais inteligente seria aquele que mais facilmente conseguisse conceber novas maneiras de enfrentar uma situação, sendo capaz de modificar seu comportamento em função das exigências da situação.
⇨ Capacidade de aprender: neste caso, o indivíduo mais inteligente seria aquele que consegue aprender mais e mais depressa.
⇨ Capacidade de pensar abstratamente, isto é, de utilizar adequadamente conceitos e símbolos nas mais variadas situações.
Essas definições são mais complementares do mutuamente excludentes.
O contraste, a abstração, a inferência, a busca de similaridades e diferenças constituem mecanismos-chave da inteligência. Tais mecanismos podem se manifestar no raciocínio, na resolução de problemas e na aquisição de novos conceitos. Sempre que o problema implicar complexidade, novidade, incerteza, manipulação mental ou a lembrança de partes relevantes de informação, a inteligência será necessariamente posta em jogo (Colom, 2008).
A inteligência constitui uma capacidade integradora da mente, que permite pensar abstratamente, raciocinar, planejar, resolver problemas, compreender ideias complexas e aprender com a experiência. A inteligência reflete uma capacidade ampla e profunda para compreender o meio ambiente: perceber, dar sentido às coisas ou imaginar o que deve ser feito.
Raciocínio e Inteligência
Inteligência: conjunto de processos cognitivos que engloba desde a recepção da informação até a elaboração da resposta, passando pela codificação, memorização, aprendizagem, evocação e relacionamento da informação.
O raciocínio se situa preferencialmente nos componentes de tratamento da informação, isto é, no estabelecimento de relações entre as várias partes que compõem o problema.
Raciocínio e pensamento ou compreensão
De um modo geral, os autores