Inteligencia Emocional
A definição de inteligência emocional, segundo Goleman, é a capacidade de entender os próprios sentimentos e os dos outros, e assim, podermos motivarmos a nós e as outras pessoas, gerindo bem emoções dentro de nós e de nossos relacionamentos. Sendo assim, o indivíduo que obtém maior sucesso é aquele que soube usar e controlar suas emoções, principalmente na relação com outras pessoas, seja no âmbito profissional, pessoal ou familiar. Goleman categorizou a inteligência emocional em cinco habilidades, sendo elas, três intrapessoais e duas interpessoais:
1. O autoconhecimento emocional, que consiste em reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando surgem;
2. Controle emocional. Sabendo lidar com os próprios sentimentos, o indivíduo adequa-se a cada situação vivida;
3. Automotivação, dirigindo as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal;
4. Reconhecimento de sentimentos em outras pessoas, através da empatia;
5. Habilidades em relacionamento interpessoais, através da interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.
As habilidades intrapessoais são necessárias principalmente no autoconhecimento, em quanto que as interpessoais são essenciais na organização de grupos, negociação de soluções, empatia e sensibilidade social.
Comportamento organizacional.
O Comportamento organizacional é uma área da administração que busca avaliar o impacto que os indivíduos possuem dentro de uma empresa. O propósito do comportamento organizacional é o de prever, explicar e controlar o comportamento humano. O uso da Inteligência emocional, neste caso, pode ser muito benéfico, pois trata justamente da relações intrapessoais e interpessoais, sendo o indivíduo o sujeito destas relações. Saber como dispor pessoas nos cargos de acordo com suas competências sociais torna-se tão importante quanto levar em conta suas habilidades técnicas. A inteligência emocional é aliada do comportamento organizacional, sendo