Inteligencia emocional
É a capacidade de um individuo sentir emoções adequadas, aquelas que evitam decisões precipitadas e/ ou desesperadas e também entender as emoções dos outros. Não adianta a um executivo ter um QI (Quociente de Inteligência) muito alto, ser tecnicamente muito competente, se briga com qualquer motivo com seu pessoal e seus clientes.
O que se espera dos executivos é que tenham alto grau de QE (Quociente Emocional, que mede a Inteligência Emocional), porque tanto maior a capacidade das pessoas em unir auto-estima à capacidade de resolver conflitos.
A maioria das pessoas que tiveram sucesso na vida são aquelas que têm um QE mais alto relativamente ao QI. Para uma empresa, realmente, o que se quer mais de um executivo é que ele saiba lidar com conflitos, que não perca a calma diante das crises, que entenda o sentimento das pessoas à sua volta e que saiba contornar muito bem as suas angustias e ansiedades. O QE não vem com a genética, se molda com os hábitos da família e com o ambiente.
Quociente de Inteligência
O Q.I não assegura prosperidade, prestigio ou felicidade
Quem lida bem com os próprios sentimentos e com os dos outros tem maior probabilidade de se sentir satisfeito e ser eficiente.
Inteligência Emocional
O QE não vem com a genética, se molda com os hábitos da família e com o ambiente.
Em seu livro, Daniel Goleman mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades: Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre é a chave da inteligência emocional. A falta de habilidade em reconhecer nossos verdadeiros sentimentos deixa-nos a mercê de nossas emoções. Pessoas com esta habilidade são melhores pilotos de suas vidas. Controle Emocional, a habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação. Pessoas pobres nesta habilidade afundam constantemente em sentimentos de incerteza, enquanto aquelas com melhor controle emocional tendem a recuperar-se mais