O mercado de trabalho está cada vez mais concorrido. Diante disso torna – se fundamental um aprimoramento das capacidades de cada indivíduo que está no meio. O termo indivíduo nesse caso refere-se não somente ao profissional, mas também ao ser humano visto que, tem sido freqüente dentro das organizações a implantação da “humanização”, onde se procura evitar que pessoas sejam tratadas como máquinas que estão no ambiente somente para produzir e alcançar metas realizando uma tarefa mecânica, mas sim oferecendo a estas, melhores condições de trabalho. O homem na organização é também mais importante que a maquina e merece maior atenção, porque como objeto de estudo é mais complexo, exigindo maior esforço para ser conhecido e ter solucionado seus problemas, problemas que se materializam em desequilíbrio na produção, nas vendas ou no atendimento ao público. O fato é que não basta haver interesse apenas por parte das empresas que por muitas vezes oferecem treinamentos, cursos, palestras motivacionais e integrações. É necessário que parta de ambas as partes a vontade de conhecer a personalidade de cada colaborador para atender suas necessidades, ajuda-los a suprir suas deficiências e colaborar na eliminação de obstáculos que geram frustrações e com isso despertar a vontade e a necessidade de executar cada vez melhor suas tarefas. Existem estudos que partem da área de psicologia, que nos mostram que o sucesso pessoal e profissional de cada ser não se deve apenas as habilidades aprendidas na escola, mas principalmente a fatores relacionados às competências comportamentais. Em qualquer área da atividade humana, pessoas bem estruturadas emocionalmente, obtêm melhor produtividade, o que as destacam entre os demais. Com base nisso, foi elaborado um conjunto de competências que chamamos de inteligência emocional. Refere-se à capacidade do indivíduo de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. Essa habilidade para perceber e