inteligencia competitiva
Integrada por mais de 2.200 empresas, a indústria da beleza no Brasil apresenta dados memoráveis há quinze anos, com taxas de crescimento médio de mais de 10%. Considerando o faturamento de R$ 4,9 bilhões alcançado em 1996, o setor foi capaz de sextuplicar sua liquidez no decurso desse período.
A maior contribuição para o faturamento das indústrias advém das vendas de produtos para cabelos, correspondendo, em 2011, a 22,8% de participação sobre o total faturado. As demais categorias, de acordo com o último levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), responderam, em 2011, pelas seguintes taxas de participação no faturamento: fragrâncias (16,2%), descartáveis (11,9%), produtos para banho (10,2%), produtos para cuidados da pele (9,1%), desodorantes (9%), itens para higiene oral (8,1%), maquiagens (7,9%), bronzeadores e protetores solares (4,1%) e itens para barbear (0,7%).
Dentro deste mercado, a Avon detinha até 2011 o posto de maior empresa em vendas diretas. No último ranking global das maiores companhia de vendas diretas, referente ao ano de 2011, a Avon figurava como a maior, com faturamento de 11,3 bilhões de dólares e em segundo lugar vinha a Amway, com receita de 10,9 bilhões de dólares. A lista é elaborada pela revista Direct Selling News. Em 2012, a Avon somou receita de 10,2 bilhões de dólares, embora seja apenas 5% menor em relação ao ano anterior, a queda fez com que a