integridade de pesquisa

Sobre a integridade da pesquisa.
Ate meados da década de 80 acreditava-se que não havia quantidade significativa de má conduta ou falta de ética nas pesquisas cientificas, mas com o surgimento crescente de denuncias contra atos no mínimo eticamente questionáveis, pondo a veracidade, como a conduta ética, dos pesquisadores em pauta, dados atos como a negligencia da integridade física de animais e física e moral dos seres humanos, modificando resultados de pesquisas, “roubando idéias”, alterando méritos dos estudos científicos, com isso pondo o resultado das pesquisas como duvidoso. Para que se valide uma pesquisa e necessário que todos esses critérios citados sejam respeitados, dentre outros determinados por órgãos já criados para fiscalizar esses estudos científicos, e contestar sua veracidade, sendo eles também responsáveis pela punição que pode ser considerado crime ou negligencia intencional ou não, isso vai depender da situação que se encontra os pesquisadores, com base nos parâmetros padrões criados para julgar o que foi coerente ou não naquela pesquisa, e do discernimento humano também, que e essencial, pois se trata de questões muito amplas, que devem ser julgadas especificamente cada caso.
Pesquisa com seres humanos Da pesquisa com seres humanos foi importante que houvesse uma regulamentação através do comitê de ética, criado para garantir a dignidade e saúde das pessoas usadas em pesquisas, e conciliar com o desenvolvimento cientifico para não ter um uso desenfreado e indiscriminado da ciência, sendo que o argumento para tal estudo seria o avanço cientifico para o bem estar humano, já que ao longo da historia do avanço cientifico em pesquisas, há uma lista extensa de relatos sobre atrocidades cometidas contra cobaias humanas. Hoje para tal e necessário que a “cobaia” tenha autonomia, e as condições dos estudos sejam aprovados pelo comitê de ética ou órgão responsável, no mínimo dentro das leis especificas e padronizadas para tal nos direitos