Integralização da economia com o social
A integralização os valores de uma sadia e eficaz economia de mercado com o social com certeza é um grande desafio. Quem ainda pensa em valores de justiça, seriedade, honestidade, ética, está em uma encruzilhada muito difícil. É um egoísmo por parte de todas as organizações, só pensam em si próprios, no lucro, na concorrência, sem pensar se passarão por cima de outros para que isso aconteça.
As tradicionais agências de controle social como a família, comunidade local, a escola e a Igreja parecem não conseguir mais ter o controle das grandes empresas.
Hoje em dia as empresas estão mais interessadas em gerar/obter lucro do que com a qualidade de vida de seus colaboradores, sem entender que a sua qualidade de vida se espelha em seu rendimento dentro da empresa. Se um colaborador está passando por dificuldades em casa, passando trabalho em levar dinheiro, comida para sua casa, com certeza este problema afetará no seu rendimento dentro da empresa, independente de sua função, seja na produção até o nível mais superior da organização.
Não se pensa mais em valores, justiça. A trapaça, abusos, roubos estão em todos os lugares. Infelizmente quem sofre com tudo isto, são os colaboradores destas grandes empresas, pois, precisam do trabalho para sobreviver.
“A vida econômico-social tem que estar a serviço da pessoa”, neste mundo globalizado, a maior preocupação é nas organizações, no lucro que está gerando, mas, não é bem assim, sempre se deve pensar na pessoa, antes de tudo.
Está na hora de buscarmos soluções mais solidárias onde seria possível usufruirmos de coisas boas da vida, sem deixarmos de lado nossas responsabilidades. Só que para que isso aconteça, é preciso que as organizações valorizem mais seus colaboradores, não pensando apenas na própria empresa.
A multiplicação dos meios de comunicação está empobrecendo a comunicação pessoal, pela correria do dia a dia é mais fácil utilizar um meio virtual.
A sociedade está fora