Int. a adm. -direção de empresas
É a função administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com os seus subordinados, conforme ensina Chiavenato (1999, p. 480) Está diretamente relacionada com a atuação sobre as pessoas da organização. Trata-se de uma função que se distribui por todos os níveis hierárquicos. No nível institucional, denomina-se direção. No nível intermediário, os gerentes dirigem pessoas No nível operacional, recebe o nome de supervisão. Segundo Chiavenato quando se fala em direção tratamos do nível institucional, isto é, presidentes, diretores, enfim, aqueles que dirigem as pessoas nas organizações. A direção depende (e se sustenta) da estrutura hierárquica, isto é, a autoridade dos indivíduos depende das relações de poder instituídas pela organização. De fato, a autoridade é exercida pelo ocupante de cargo, e não pelo indivíduo. A tarefa de dirigir está diretamente relacionada com a interface entre as pessoas dentro de uma organização, quer sejam superiores, subordinados ou pares. Como Chester Barnard bem coloca, “uma organização simples ou completa, é sempre um sistema impessoal de coordenar esforços humanos”. Segundo Chiavenato (2000; p.203), o papel da direção é o de acionar e dinamizar a empresa. Ainda segundo aquele autor, “A direção está relacionada com a ação, com o colocar-se em marcha, e tem muito a ver com as pessoas. Está diretamente relacionada com a atuação sobre os recursos humanos da empresa”. As deficiências na direção de organizações provocam problemas comuns os quais nos acostumamos a assistir. Indefinição de autoridade e responsabilidade, perda de autoridade, conflitos e gaps (Interrupção, defeito ou desvio em um processo qualquer) de processos são gerados a partir de problemas de direção. ”A eficiência do tomador de decisão e o tipo de decisão que ele pode tomar são determinados pelo poder e pela autoridade que ele tem. Assim, poder e autoridade são ingredientes necessários ao processo de tomada de decisão e