INSÔNIA
O escritor sempre é imprevisível quando der início a escrever, nós escritores temos um dom divino quando estamos sentados numa escrivaninha, ou quando nos deparamos com um belo Pôr do Sol ou em momentos de insônia. Não importa o local e a hora, se o relógio marca meia noite ou meio dia. Logo cedo peguei umas folhas A4 da impressora dobrei em formato de um livro e sobre o livro "Espumas Flutuantes" de Castro Alves comecei a escrever a rascunhar com uma caneta esferográfica azul pra ter a imaginação de que as linhas são sempre azuis e que possam me levar em direção ao céu. A outra caneta vermelha serve pra desenhar um círculo e ter a percepção de que esta simples curva traçada uma criança possa deixar o mesmo com aparência de um sol, mas pra você que é matemático pode fazer um cálculo de áreas numa geometria intuitiva.
É os cálculos podem ser intuitivos para um professor matemático ou um pragmático cientista, mas como escritor sou provido de intuições, e costumo quase sempre filosofar cada instante em minha vida, estabelecendo compreensões e adquirindo conhecimentos, lendo uma pilha de livros de Castro Alves, José de Alencar, Joaquim Macedo entre outros tantos escritores conhecidos. Pode parecer estranho para quem não costuma ler, mas estou sempre em um diálogo com estas figuras importantes da literatura, quase sempre os encontros na livraria e de fato pra mim, eles são imortais. Uma frase que levarei pra minha singela e simples vida como escritor que esta começando a