Insustentabilidade social
Água… Alimentos naturais… Ambientes equilibrados… Solos sadios!
Esta busca e uma constante em nossa atualidade. Os recursos naturais água e solo já passam a ser entendidos como uma riqueza natural que pode se esgotar que poder ter um fim, seja pela quantidade seja pela sua qualidade em servir aos seres vivos. A busca por alimentos naturais, livre de agressivos químicos (venenos e adubos solúveis) e uma realidade cada vez mais forte e presente na vida das pessoas e faz parte da chamada “segurança alimentar” que para sociedade e um fator essencial para vida e para os governos uma política pública.
Para termos estes dois em excelência e preciso ambientes de convivência equilibrados. E aqui quando destes falamos nos expressamos não àqueles ambientes ligados à produção de água e alimentos que vem do meio rural, mas esta diretamente e na mesma medida envolvida o meio urbano, onde produzimos serviços e desequilíbrios sociais e ambientais. Assim produzir estas mudanças que são essencialmente comportamentais, temos que mudar hábitos e atitudes nas pessoas, nas instituições públicas ou privadas e naquelas de caráter representativo das organizações sociais e produtivas da sociedade.
As mudanças de natureza ambiental e social por nós experimentadas e vividas são inquietantes e aquelas que eram anunciadas para os idos de 2040/2050 já se apresentam fortes nos dias atuais, quatro décadas antes. Hoje vivemos uma guerra silenciosa causada pela água. Uma guerra silenciosa que atinge 60 países em conflitos deste o inicio da década de 90. Povos, pessoas e nações estão em guerra tendo como motivo a água, um bem finito e assim deve ser protegido. Só que esta proteção esta priorizando palco de intervenções bélicas onde se perde justamente a vida que tanto se quer preservar que se soma a continua perda de água. E o quadro torna-se cada vez mais agravante e assustador quando dados orientam que nos próximos 25 anos metade de população humana