Instrumentalidade
O objetivo deste relatório é apresentar os avanços e as críticas, em relação á gestão pública além, de apresentar contribuições para possível delimitação inicial desse campo de conhecimento, que se entende aqui. Foi realizada uma revisão de literatura acerca dos aportes teóricos sobre o tema. Sendo apresentadas e discutidas as principais críticas e elencadas as contribuições para a delimitação do campo. O artigo também aborda a importância do tema e a reconstrução da origem do termo gestão pública. Na percepção dos autores deste texto, onde os objetivos eram:
Analisar os conceitos “governo local”, “poder local’’, ”esfera púbica” e governança local”.
Verificar a emergência do conceito governança no contexto de globalização.
Examinar mudanças ocorridas na organização política e social trazidas pelo processo de globalização.
Segundo Celina Souza e Márcia Blumm(1999), no Governo local, sistematizou-se o tema da política local em duas categorias: Normativas e Empíricas. A normativa desenvolvida principalmente na Grã-Betanha, percorre três fases: Defensores, Reforrmadores e Localistas. Os defensores seguiam a tradição de Stuart Mill, estimulavam a participação política em oposição ao governo centralizado e argumentavam que as instituições locais realizavam a distribuição mais eficiente dos recursos. A fase dos Reformadores era a fase Pós-Guerra, onde o governo local autônomo era defendido como instância de governo virtuosa para a expansão de um Estado de Bem Estar Social. Os localistas: fase em que foi retomada a questão da eficiência, acreditava que o governo local tinha melhores condições para locar recursos, em virtude das necessidades locais, da proximidade com a comunidade e da capacidade em responder as demandas. Nas três fases trabalham com o dilema “aumentar os níveis de participação democrática dos cidadãos”. E ao mesmo tempo