Instruemntaçao Cirurgica
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Estenose LombarORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA
Cirurgia da Coluna Vertebral
Estenose Lombar
20mm
a
23mm
Anatomia:
Mobilidade de 2mm a 5mm
Ocupa 30% do forâmen
11,5mm
a
30mm
8mm a 10 mm
Redução destas dimensões leva a estenose
17mm a 42mm
Estenose Lombar
Anatomia:
Forma do Canal
15% da população
Mais vulneráveis
Estenose Lombar
Fisiopatologia:
Degeneração Discal
Morte celular e degradação da matriz
Lesão do ânulo discal, herniações
Degeneração Facetária
Formação de osteófitos
Stress mecânico
Estenose Lombar
Fisiopatologia:
Estenose Lombar
Fisiopatologia:
Estenose Lombar
Fisiopatologia:
Degeneração facetária com hipertrofia
Estenose do recesso lateral
TAC
Estenose Lombar
Fisiopatologia:
TAC normal
TAC Estenose
Estenose Lombar
Fisiopatologia:
Estenose leva a aumento da pressão epidural, e consequentemente a:
Alterações na circulação venosa (10mmHg);
Redução de 50% do transporte de glicose (50mmHg);
Alterações da condução neural (50 a 74mmHg);
Bloqueio total da condução neural (100 a 200mmHg).
Estenose Lombar
Classificação:
A estenose lombar foi inicialmente descrita por Verbiest em 1954.
Estudada sobre vários aspectos, encontramos na literatura trabalhos que relatam a classificação de acordo com a sua localização.
Porter classifica a estenose central em congênita, de desenvolvimento e degenerativa.
Para a estenose lateral ou do recesso lateral Casey classifica esta região em zona de entrada, zona média e zona de saída, orientando o tratamento cirúrgico.
Arnoldi, em 1976, publicou uma classificação onde o critério usado foi a etiologia da estenose,
Akkerveeken, em 1993, usou critérios anatômicos variáveis.
Landin E. Uma nova classificação para estenose lombar. COLUNA/COLUMNA. 2008;7(2):97-100.
Estenose Lombar
Classificação:
Do ponto de vista anatômico:
Central
Lateral
Estenose Lombar
Classificação Anatômica:
D
D
Área Central (A):