Institucionalismo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS – UEMG CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: PSICOLOGIA DOCENTE: PAULO DISCENTE: MARCELA OLIVEIRA

FICHAMENTO

1). Referência Bibliográfica. BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional. Rio de Janeiro: 5a.ed Rosa dos Tempos, 2002.

2). Resumo.

ROTEIRO PARA UMA INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL PADRÃO

Campo de análise e campo de intervenção, podemos dizer que é um tema do qual o institucionalista quer se ocupar, que pode ser abstrato ou concreto, passado ou futuro, vasto ou restrito. Assim o campo de intervenção deve ser restrito, ao contrário do campo de análise que pode ser mais amplo. As modalidades de intervenção podem variar muito, sendo serviços oferecidos na condição de profissional liberal ou autônomo, na condição de sociedade científica, ou seja, como uma sociedade de Análise Institucional que oferece trabalhos. As formas de intervenção de standard, consistia da análise da demanda e da análise da oferta. A análise da oferta antecede a análise da demanda (que consiste em saber quais são os aspectos conscientes, manifestos, deliberados, voluntários deste pedido), e quais são seus aspectos inconscientes e não-ditos. Pois não existe uma demanda espontânea e natural, nem universal, nem eterna, mas pelo contrário, ela é produzida pela oferta. Assim, análise da oferta e análise da demanda faz parte de um mesmo processo auto-analítico que se deve empreender ao iniciar uma análise institucional. Ao término deste processo, entre a organização de análise e de intervenção produz uma nova organização, que é o objeto de análise. Na análise da demanda, alguns aspectos devem ser observados como: a análise de encaminhamento, que analisava os passos intermediários da conexão entre a oferta a demanda, ou seja, quem indicou e por que o trabalho de análise institucional; a análise da gestão que era muito melhor ser