Instalação de esgoto
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO:
O abastecimento de água para as cidades gera alguns problemas. Toda água irá transformar-se em esgoto, que deve ser coletado e eliminado depois de tratado.
Resíduos industriais, dejetos humanos (fezes e urina) e águas servidas, que são poluídos ou contaminados, compõem o esgoto e podem contaminar as águas dos rios, dos lagos, dos mares, assim como o solo. Por isso, devem ser afastados rapidamente para locais onde não afetem a saúde e onde sejam tratados antes de voltar para os rios e mares, mantendo também a saúde do ambiente.
Tratar o esgoto significa tirar dele detritos, substâncias químicas e microorganismos nocivos, deixando as águas tão limpas quanto possíveis, antes de devolvê-las à natureza. Para isso, são necessários sistemas de esgotamento que garantam boas condições de higiene com ventilação, sistemas de inspeção e limpeza. As prescrições básicas para se fazer o tratamento de esgotos sanitários relativas às instalações prediais variam no país conforme a municipalidade. Porém, a norma mais seguida é a Norma Brasileira NB-19, que fixa condições mínimas para o projeto e para a execução das referidas instalações.
Caminho do Esgoto:
Todo esgoto produzido em nossa casa passa por ralos e vai por tubos até chegar numa caixa de concreto chamada caixa de inspeção (CI);
O esgoto da pia da cozinha cai na caixa de gordura (CG) antes de chegar na caixa de inspeção (CI). Na caixa de gordura é feita a separação de gorduras da água. A gordura como é mais leve que a água, flutua e tem que ser retirada e jogada no lixo.
Se a gordura passar para a tubulação, ela cola no cano e diminui a passagem do esgoto. Logo, a limpeza desta caixa tem que ser semanal.
Da CI, o esgoto passa por tubos de rede pública que podem passar no fundo de sua casa, no jardim ou na calçada;
Estes tubos (no fundo do lote, jardim ou calçada), são chamados de
Ramal Condominial.