Inserção de profissionais de fisioterapia na equipe de saúde da família e Sistema Único de Saúde: desafios na formação.
Formar pessoas para cuidar da saúde, sempre foi muito preocupante e na fisioterapia não está sendo diferente. Antigamente, a fisioterapia era a 3ª opção, hoje, diante de várias coisas e acontecimentos, a 1ª opção também cabe a fisioterapia, por se tratar desde promover saúde, tratar saúde, até educar saúde.
Fisioterapia não é apenas reabilitação, também é prevenção, qualidade de vida e para que isso ocorra, os profissionais da área, devem estar bem preparados e saber muito sobre as políticas de saúde, exclusivamente sobre o SUS (Sistema Único de Saúde).
Esse sistema tem como objetivo, organizar o sistema de saúde do país, diferenciando do modelo de saúde anterior, que apenas se preocupava com as doenças.
O ser humano é visto de forma integral e não fragmentado em aparelhos e sistemas, busca de criação, assistência, responsabilidade e compromisso entre os serviços de saúde, podem ser conseguidos em PSF’s (Programa Saúde da Família).
No ano de 2006, eram 26.000 equipes de saúde familiar, segundo o Ministério da Saúde, porém foram implantadas 26.700 equipes, sendo assim, a meta que era desejada, passou a ter mais 700 equipes, superando as expectativas.
Qualquer profissional da área, seja ela qual for, deve ter atenção integral a saúde, porém, desde a formação acadêmica, os profissionais vem sendo não praticantes do modelo proposto pelo SUS, mas não por que a universidade ensina, pelo contrario.
Na 12ª CNS (Conferencia Nacional de Saúde), de Dezembro de 2003, foi aprovada a composição da equipe Multiprofissional, que inclui a fisioterapia como apoio de acordo com as necessidades, gerando assim, mais oportunidades de empregos.
Além disso, o programa quer mais, quer além de boas ideias, boas técnicas, embora o mercado esteja sempre mudando a direção de trabalho, também irá depender dos profissionais e da comunidade, que ambos de verão ser