insatisfação no trabalho
Este artigo tem por objetivo descrever fatores que contribuem para a satisfação e insatisfação de trabalhadores de nível operacional, a partir de um estudo de caso com três empresas de prestação de serviço situadas no estado de Minas Gerais. Caracteriza-se por ser uma pesquisa de natureza descritiva, em que a coleta dos dados se deu por meio de entrevistas semi-estruturadas e a análise ocorreu por agrupamento das respostas em categorias comuns. Os resultados apontam que, para 42% dos profissionais pesquisados, a satisfação no trabalho tem como principal indicador o conjunto de benefícios oferecidos pelas empresas. Já os indicadores relacionados à insatisfação apontam principalmente para as dificuldades de relacionamento com a chefia e colegas de trabalho para 23% e falta de perspectivas no desenvolvimento na carreira funcional, para 31% dos pesquisados. A base teórica do estudo está fundamentada em Herzberg, tendo em vista a natureza dos resultados
Não existe nada melhor do que você viver feliz executando um trabalho que goste, em que se sinta realizado. Em qualquer profissão é absolutamente necessário que haja uma felicidade interior para que esse trabalho seja perfeito e seu organismo trabalhe também em harmonia. “O trabalho deve ser realizado com espírito de veneração” – diz Napoleon Hill. O contrário é um desastre. A insatisfação no trabalho gera mau humor, elevação da pressão arterial, gastrites, insônia e muita coisa mais, porque vai permanentemente fazer com que o individuo viva em conflito consigo mesmo, inseguro, angustiado, não reconhecido muitas vezes, fazendo o que não gosta. Muita gente vive assim infelizmente. Vocês vejam bem recente o caso dos controladores de vôo: responsabilidade imensa com vidas humanas em suas mãos, trabalhando com uma remuneração insignificante durante horas, ficando exaustos. Vejam também os jovens médicos residentes de todo o Brasil entrarem em greve, porque estão insatisfeitos com a falta de condições na