Inovação
Hugo M. de Brito
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UniRio, Campus CCJP (Centro de Ciência Jurídicas e Políticas), Botafogo – RJ – hugounirio@globomail.com
Resumo
Este artigo tem a finalidade de externalizar a importância da convergência da inovação do setor privado para o público. Visa a ratificar a importância do crescimento do investimento em setores do governo relacionados a inovação como a FINEP e o BNDES e o trabalho em conjunto desses dois órgãos para financiar o desenvolvimento da competitividade brasileira. Serão abordados temas como os tipos de inovação, de acordo com o Manual de Oslo, os modelos de inovação, graus de inovação e a importância da adaptação de conceitos tecnológicos de outros países e organizações de sucesso, em nosso território, por meio do Benchmarking. Ao final, poder-se-á perceber que com o compartilhamento de informações desde a pesquisa básica, passando pelo setor público e privado, o país terá um crescimento mais uniforme e satisfatório.
Palavras – chave: Convergência; Manual de Oslo; Modelos de Inovação; Benchmarking; Adaptação.
Introdução
O mundo como conhecemos hoje já passou por diversas “ondas” de gestão, onde sempre a atividade principal era implantada em todos os níveis da estrutura organizacional. Já vivemos a “Onda” da Qualidade, com Deming e Juran, a “Onda” do Meio Ambiente, mais recentemente, a “Onda” da Responsabilidade Social e agora estamos passando pela fase da Inovação. Sabido é que a inovação pode ser considerada, nos dias de hoje, fundamental para o aumento da produtividade e melhoria dos produtos.
Em um mundo globalizado, em que os clientes são o foco da empresa, é extremamente necessário que estas tenham a capacidade de reconfigurar seus processos para se adaptar às necessidades da demanda, visando assim a se tornar mais competitiva no mercado. Entretanto, não se pode esquecer