Inovação técnologica
Sistema Nacional de Inovação: marco institucional e regulatório brasileiro
Discente: Iana Dianez Marques
Turma: ENC121DN
Docente: Prof.ª Christine Carvalho
Disciplina: PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Várzea Grande – MT, Setembro de 2015.
Recentemente o Brasil tem dado uma maior importância ao seu processo de inovação e desenvolvimento de tecnologias, assumindo-os como uma ferramenta de competitividade global. Parte superior do formulário
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Para que um sistema nacional de inovação seja efetivo, a interação entre instituições e empresas deve ser incentivada, multiplicada e tratada como uma estratégia nacional. Para Porter (1999), a competitividade de um país depende da capacidade de sua indústria de inovar. A competitividade de um país está ligada a fatores macroeconômicos como taxas de juros, que interferem nos custos de financiamento da atividade produtiva e da capacidade de consumo; taxas de câmbio, que vem contribuir para a fixação de preços no mercado internacional ou no acesso a bens e serviços internacionais para o incremento da produção interna e déficit públicos, que limita a capacidade de investimento do setor público para o fomento do desenvolvimento econômico e de inovação. Adam Smith (1996) teorizou sobre o progresso técnico e o sistema de retroalimentação positiva, a busca por interesses pessoais dos consumidores traria um equilíbrio entre oferta e a demanda pela convergência dos preços de mercado. Pode ser visto como parcialmente endógeno, uma vez que o desenvolvimento de novos bens de capital (novas máquinas e instrumentos) colaboraria definitivamente para uma maior especialização do trabalhador e uma sofisticação do processo produtivo. Parte superior do formulário
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Para Karl Marx (1848) o crescimento da burguesia somente pode se dar pela incessante busca para revolucionar os