Innocent drinks
Caso: Innocent Drinks
Trabalho realizado por: Diogo Adrega
No âmbito da disciplina de introdução á gestão foi-me concedido o tema que engloba a análise do caso Innocent drinks, dentro do capítulo teórico “Gestão em organizações”. Em 1998 foi criada uma das empresas com maior sucesso no Reino Unido, a Innocent drinks. Os seus três fundadores, Richard Reed, Jon Wright e Adam Balon conheceram-se em 1991 na sua primeira semana em Cambridge. Desde logo a junção destes três jovens viria a dar frutos, com a tendência para criarem e desenvolverem novas coisas. Uma delas viria a ter sucesso quando juntos se lembraram de criar smoothies, bebidas saudáveis para as pessoas com um estilo de vida muito ocupado, sem tempo para se preocuparem com o seu bem-estar (estilo de vida londrino). Em 1998, num festival criado por deles,” Jazz On The Green”, decidiram colocar um cartaz com a mensagem: “Devemos deixar os nossos empregos para fazer estes smoothies?” De cada lado tinham um caixote do lixo. Um com a mensagem “No” e outro a dizer “Yes”. Nesse preciso local colocaram uma banca e venderam os seus smoothies.
Os smoothies são bebidas geladas com misturas de polpa de frutos, podendo conter produtos lácteos, e tendem a ser mais grossos que os sumos normais. O mercado em que os fundadores se inseriram foi o dos smoothies pré-embalados. Aqui havia dois segmentos, um padrão e outro premium, sendo que eles investiram no segmento premium – smoothies sem adição de agua e açúcar – apesar de mais caros. Os três jovens acabaram por se estabelecer em lojas de conveniência, estações de combustível, supermercados e cafés.
Os fundadores tiveram a necessidade de dividirem tarefas, e dar a cada um aquilo que melhor sabia fazer. Richard Reed ficou com marketing, Jon Wright ficou encarregue das operações e Adam Balon com as vendas. Decidiram também que ficariam os três a liderar a empresa
Quando começaram a analisar o mercado, perceberam que