Injecção Automóvel

1224 palavras 5 páginas
Manutenção Industrial
IEMI 2014/2015
Rúben Loureiro
Ruben Marques
Sérgio Gaspar

Sensores no automóvel – Injeção Eletrónica

Com rápida evolução dos motores dos automóveis, foi-se desenvolvendo um sistema de injeção eletrónica de combustível, com o objetivo de proporcionar ao motor um bom funcionamento, com melhor rendimento, economia e com um controle de emissão de poluentes mais elevado, necessitando assim de receber a perfeita mistura ar/combustível (mistura estequiométrica).
Os sistemas de injeção eletrónica têm a característica de permitir que o motor receba apenas o combustível necessário para que a sua eficiência seja plena. Para tal, o sistema não é acionado pelo motor como os sistemas de injeção mais antigos, mas sim comandado eletronicamente pela unidade de comando eletrónico (UCE), que injeta a quantidade de combustível teoricamente ideal, controlando assim a mistura estequiométrica em função das necessidades imediatas do motor.
Este sistema de injeção direta de combustível para conseguir efetuar uma leitura eficaz necessita de vários sensores espalhados pelo motor, tais como:
 Sensor de oxigénio (sonda lambda);
 Sensor de pressão absoluta do coletor (MAP);
 Sensor de temperatura do ar (ACT);
 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (CTS);
 Sensor de velocidade do veículo (VSS);
 Sensor de posição da borboleta;
 Sensor de detonação;
 Sensor de rotação.

Sensor de oxigénio
O sensor de oxigénio tem como objectivo medir a quantidade de oxigénio existente nos gases de escape. Esta informação é processada pela unidade de controlo e é responsável pelo equilíbrio da injecção. A sonda é constituída basicamente por um elemento cerâmico (tatânia TiO2 ou zircônia ZrO2). Os sensores de dióxido de zircônio enviam à ECU (Electronic Comande Unity) uma tensão que pode variar entre aproximadamente 100 mV, quando a mistura é pobre, e 900mV, quando a mistura é rica. Os sensores de oxigénio só se tornam activos quando o seu elemento cerâmico atinge

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