iniciação
Juliana de Ávila Panisset1
Adson Ferreira da Rocha 2
Sandor Bálsamo3
Rafael Sousa4
Elioenai Dornelles Alves5
Iraci Guimarães6
1 Fisioterapeuta, Professora de Educação Física, Discente do Mestrado em Ciências Médicas pela
Universidade de Brasília (UnB), Consultora da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) lotada no Ministério da Saúde (MS). Email: julianapanisset@hotmail.com
2 Engenheiro Eletricista, Pós-Doutorado em Engenharia Biomédica pelo Politecnico di Torin, Assessor ad hoc do CNPq, Professor de Biomedicia e Engenharia na Faculdade de Medicina e Engenharia da Universidade de Brasília(UnB). Email: adsonr@gmail.com
3 Professor de Educação Física, Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília (UnB), docente do Centro Universitário UNIEURO. Email: sandorbalsamo@gmail.com
4 Discente do Curso de Educação Física da Universidade Paulista lotada em Brasília (Unip).
5 Enfermeiro, Doutor pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Docente em Enfermagem na Faculdade de Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Email: elioenai@unb.br
6 Psicóloga, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Orientadora do V curso de especialização em educação e promoção de saúde pela Universidade de Brasília (UnB).
Email: iracig@gmail.com
Estud. interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 293-304, 2012.
E X E R C Í C I O F Í S I C O R E S I S T I D O : U M FAT O R
MODIFICÁVEL NA SARCOPENIA EM IDOSOS
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Estud. interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 293-304, 2012.
ARTIGOS
resumo
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Até 2050 haverá dois bilhões de idosos no mundo todo, sendo que
80% dos idosos estarão locados nos países em desenvolvimento.
Nessa população, verificam-se mudanças qualitativas e quantitativas em aspectos corporais (físicos) e cognitivos. A redução de massa muscular em idosos, conhecida como sarcopenia, é um exemplo de uma mudança quantitativa, pois ocorre a perda de
1%