Inglês como língua franca
Introdução
A língua inglesa é inegavelmente a mais utilizada para que pessoas de línguas diferentes possam se comunicar e interagir; e no mundo cada vez mais rápido e próximo isso é essencial. A expansão da língua inglesa no mundo a tem posicionado como língua franca global. Este estatuto traz questionamentos e mudanças para o ensino de inglês, que tem sido tradicionalmente encarado como língua estrangeira e com ênfase no modelo do falante nativo. Pesquisas que tratam a respeito do estatuto do inglês como língua franca tem ressaltado que as implicações deste estatuto para o ensino e a descentralização do modelo do falante nativo, e, portanto, para a ampliação da base de conhecimento do professor bilíngue. O conhecimento deste idioma é uma ferramenta cada vez mais exigida no mercado de trabalho, embora ainda considerada como língua estrangeira no Brasil, a língua inglesa representa poder e prestígio, sendo essencial para diversas áreas e seu aprendizado está vinculado de maneira predominante nos setores privados. Tudo isso favorece um crescimento progressivo á língua inglesa, que cada vez mais, se torna um idioma mundial.
Inglês como Língua Franca O termo língua franca, de origem latina, “simbolicamente remove o sentido de propriedade da língua dos anglos”, e quer dizer, em essência “uma língua de contato usada entre povos que não compartilham uma primeira língua, e é comumente entendida como querendo significar uma segunda (ou subsequente) língua de seus falantes”. Originalmente o termo se referia a uma língua de natureza híbrida, sem falantes considerados “nativos”. Entretanto, o caso do inglês é sem precedentes, e o termo é usado também em interações que incluem falantes do círculo interno. A língua inglesa por muito tempo foi, e ainda é em alguns casos, tratada como: a língua internacional, e por isso é vista como sendo padronizada e pertencente a certos países, Estados Unidos, Inglaterra entre outros, os quais