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Paulo Roberto Costa afirmou à Polícia Federal que a propina que recebeu posteriomente a sua saída da petroleira foi repassada por quatro empreiteiras investigadas na Lava Jato: Engevix, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Iesa.
Ao G1, a assessoria da Camargo Corrêa afirmou que a empresa "repudia as acusações sem comprovação e reitera que segue à disposição das autoridades". A empreiteira também ressaltou que tem "prestado as informações solicitadas pelas autoridades para esclarecer os fatos e demonstrar que estas acusações são improcedentes”.
A Engevix declarou que não vai se manifestar no momento e que prestará os esclarecimentos sobre o caso à Justiça.
18/02/2015 12h00 - Atualizado em 18/02/2015 16h13
Costa diz que chegou a receber R$ 550 mil por mês após deixar Petrobras
Dinheiro, segundo ex-diretor da estatal, era referente a propinas atrasadas.
Relato do ex-dirigente foi feito em depoimento da delação premiada.
Do G1, em Brasília
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, ao prestar depoimento à Justiça do Paraná (Foto: Reprodução)
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa fez acordo de delação premiada com o MPF.
(Foto: Reprodução / Depoimento à Justiça Federal)
O ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou em um de seus depoimentos do acordo de delação premiada que continuou recebendo propina de fornecedoras da estatal mesmo depois de ser demitido, em 2012. Os pagamentos, referentes a subornos atrasados, chegaram a somar R$