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Derek (Norton) está transando feliz da vida com a sua namorada. Quem não está muito contente é o jovem Dan (Edward Furlong), que é impedido de dormir por causa da barulheira infernal que vem do quarto do idolatrado irmão neo-nazista. Do lado de fora da casa, três jovens tentam arrombar o carro de Derek, que, para o azar do trio, descobre o que está acontecendo e vai tomar satisfação de uma maneira extremamente agressiva. A gente até entende o lado do rapaz: ninguém gosta de ser interrompido durante o sexo, mas acontece que o cara tem uma suástica nazista tatuada no peito, é extremamente racista, e os três assaltantes eram negros.
Derek, que era o modelo de homem de Dan, já que ambos são orfãos, vai preso e deixa o irmão sozinho para encarar a vida. O jovem Dan se envolve no mesmo grupo neo-nazista e começa a ter problemas na escola, até o dia em que Derek sai da prisão como um homem completamente diferente. A trama é centrada na vida de Dan e Derek, e aborda as transformações que esses personagens passam e suas motivações para entrarem no grupo violento e agressivo liderado por Cameron (Stacy Keach).
A narrativa não segue uma ordem cronológica, e diversos momentos são retratados em preto e branco. Segundo o crítico Eduardo Monteiro, do Cinema sem Erros, essas mudanças nas cores sevem para mostrar o conflito do certo e o errado. O passado de Derek sempre é apresentado em