Infraestrutura organizacional
São poucos os empreendimentos que começam com uma estratégia bem definida e ao mesmo tempo com um plano para desenvolver a organização o qual possa implantar essa estratégia.
Muitas start-ups que não possuem sistemas de controle formal, processos de tomadas de decisão ou papéis claros para seus empregados, dificilmente podem ser denominadas organizações.
Os fundadores desses empreendimentos improvisam e realizam a maior parte das funções importantes por conta própria e tomam decisões ao longo do caminho.
A Infraestrutura Organizacional permite que um empreendimento cresça, mas ao mesmo tempo aumenta os custos gerais e pode tornar lenta a tomada de decisões. Quanto à infraestrutura é necessária e quanto é demasiado (em excesso)? Para fazer com que os investimentos em infraestrutura correspondam às exigências de uma estratégia de empreendimento, os empreendedores devem considerar até que ponto sua estratégia depende do seguinte: 1. DELEGAR TAREFAS
À medida que um empreendimento novo cresce seus fundadores provavelmente irão precisar delegar (resolver) muitas das tarefas que eles próprios costumam realizar. Para fazer com que os empregados realizem essas tarefas de modo competente e diligente (rápido), os fundadores podem precisar estabelecer mecanismos de monitoramento de empregados e padronizar procedimentos e políticas de operação.
[FALTA TEXTO] 2. TAREFAS ESPECIALIZADAS
Em uma start-ups de pequeno porte, todo mundo faz um pouco de tudo; à medida que o negócio cresce e tenta alcançar economias de escala e escopo, os empregados devem receber papéis claramente definidos e ser agrupados em unidades organizacionais apropriadas.
O empregado do tipo “faz-tudo” de uma oficina, por exemplo, poderia tornar-se um operador de ferramentas de máquinas, que faz parte de uma unidade de fabricação.
Atividades especializadas devem ser integradas. Mecanismos fracos de integração é o motivo pelo qual a