Infra estrutura
75 % da malha rodoviária se encontra em estado de precariedade segundo dados da CNT Confederação Nacional dos Transportes, uma frota com mais de 1 milhão e 900 mil veículos de carga com idade média de 18 anos, uma malha ferroviária que consegue trazer gargalos ao transporte, por alcançar em no máximo uma velocidade média de 25 km/h, além da grande dificuldade de se chegar aos portos, principalmente ao porto de Santos, que hoje deve passar dentro da cidade de São Paulo para que se chegue ao mesmo. A falta de vontade política traz um aumento significativo dos custos de manutenção, atrasos nas entregas dos pedidos, um descompasso entre a oferta x demanda, o que acarreta cada vez mais em perdas de clientes. Além destes pontos, tal precariedade coloca motoristas, veículos e cargas a mercê de quadrilhas de roubo de cargas. Tudo isto remonta e trás um aumento do custo logístico, que faz com que produtos e serviços, percam a competitividade, incorrendo em prejuízos ou diminuição de lucros. É extremamente antagônico que a finalidade que busca o profissional de logística em diminuir os elos da cadeia logística, otimizar o fluxo de materiais e o fluxo de informações otimizando assim a cadeia de abastecimentos, gerando assim oportunidades para as empresas, venha a ficar lento pelo simples fato de se fazer com que os projetos de melhoria da infra-estrutura, saiam do papel. Não adianta tratar a ineficiência portuária, se não dermos condições rodoviárias, ferroviárias e fluviais para o escoamento da produção. É necessário sim diminuir a