Informática
Segundo levantamento da consultoria Maksen, 40% dos executivos do país acham que ter presença no Twitter ou Facebook não traz nenhum benefício para seu negócio, conforme publicação do Estadão.
Segundo a consultoria, para esses executivos “o investimento não compensa os riscos da companhia estar presente nas redes sociais”. O diretor da Maksen no Brasil, Sérgio do Monte Lee, acredita que o principal problema é o uso incorreto das redes sociais pela maior parte das empresas.
De acordo com os dados da consultoria, 42% das empresas têm páginas “estáticas”, que não interagem com os clientes (considerado o maior benefício das mídias sociais). Outros 11% não atualizam com frequência as informações de suas páginas.
Uma pesquisa conduzida recentemente pela Monetate contradiz estas empresas que se mantêm fora das redes. Os resultados mostram uma importância crescente das mídias sociais com aumento de 55% no share de origem do tráfego em um ano.
A mesma pesquisa aponta os buscadores, como Google e Email Marketing, como os principais geradores de tráfego e que devem, portanto, ser o foco do plano de marketing. Além disso, são os que apresentam os melhores resultados em termos de bounce rate e taxas de conversão.
Por outro lado, a pesquisa da Maksen aponta que 60% dos executivos acreditam na presença nas redes sociais como maneira de se manter perto do cliente.
Tendo em vista que são as gerações mais novas que estão abrindo espaço para o surgimento de novos negócios e inovando em iniciativas empreendedoras, nada mais certo do que tentar se aproximar desta mesma geração que também alimenta a comunicação através das redes, a virtualização de projetos e o fomento de novos negócios.
A criação de sites para a empresa também entra neste meio. O ambiente físico não deve ser o único existente, mas os negócios devem se manter vivo em diferentes plataformas. Tanto é que