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A Malária é uma doença infecciosa de países tropicais. É espalhada por mosquitos. É manifestada pela febre junto com frios e rigores. A Menos Que se diagnosticar e for tratado prontamente, pode ser fatal. Uma única mordida de mosquito pode ser bastante para causar a infeção.
HISTÓRICO
Em 1532, iniciou-se a colonização de São Paulo, onde até meados do século XVIII ocorreram surtos epidêmicos em alguns locais do estado. Com a economia cafeeira do século XIX, aumentaram os fluxos migratórios, aumentou o desmatamento, houve a construção de ferrovias, época acompanhada de um grande crescimento econômico. Tais fatos contribuíram para o aumento da endemia no estado. No começo do século XX, Adolfo Lutz referiu a presença de casos de malária no litoral, nos vales dos rios Tietê, Paraná e Moji-Guaçu. Na década de 10, de 40% a 85% da população do interior do estado estavam contaminadas, sendo áreas com altas prevalências. A complexidade da doença decorre de vários tipos diferentes de plasmódios, vetores, comportamentos variados em relação ao homem, às suas condições de vida e dependendo desses componentes diferentes a doença manifesta-se com diferentes padrões de ocorrência.
Existem duas teorias: a americana e a européia, sendo que a primeira dá ênfase aos vetores e a segunda, às condições sócio-econômicas. No ano de 1914, a moléstia passou a ser de notificação compulsória, não havendo um programa de controle da malária em São Paulo, sendo este verificado no ano de 1916. Nas três primeiras décadas do século XX, não aconteceu nenhum modelo de intervenção sobre a malária na população em geral e com os surgimentos das empresas, estas passaram a ser responsáveis pelos seus trabalhadores (Colonos).
As medidas tomadas consistiam na redução do contato homem mosquito.
No começo do século, a doença acometia muito mais as pessoas do meio rural, já que a