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ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Escolas e Teorias da administração Parte II

Abordagem Humanista (relações humanas)
Nota-se a necessidade de maior atenção ao ser humano; Ao invés de tentar adaptar o ser humano à máquina, passa a fazer o inverso; Pesquisas confirmaram a grande influência do fator humano nas organizações.

Abordagem Humanista
Mudança de foco
Foco: desempenho e produtividade. Novo foco: pessoas da organização.

Abordagem Humanista
Chester Barnard
Relatou suas experiências pesquisadores; diferentemente dos

Reconhece a importância da organização informal, à medida que ajustava o funcionamento da organização formal; Foi o criador da teoria da cooperação, em que estuda a autoridade e a liderança. Criador do salário mínimo, e da gestão do recolhimento do FGTS e pagamento de impostos como INSS, ICMC, TR.

Abordagem Humanista
Mary Parker Follett
“Acreditava que a coordenação, em lugar da intimidação, seria a essência da boa administração.” (Maximiano, 2002). Priorizou às relações individuais dos trabalhadores analisando os padrões de comportamento. Propôs que o ser humano somente se desenvolve quando carregado de responsabilidade.

Abordagem Humanista
Hugo Munsterberg

Relacionou as habilidades dos novos empregados com as demandas de trabalho da organização. Livro: Psychology of industrial efficiency (1916) Psicologia voltada para o trabalho atrelada aos interesses das indústrias que apresentava o estudo da produtividade em função do esforço. Proposta: medir o limite de esforço dos trabalhadores, para criar quotas de produção; criação das práticas de seleção e colocação profissional orientação vocacional baseada em testes estudar as condições de trabalho visando aumentar a produtividade.

Abordagem Humanista Comportamental
Hawthorne
Para muitos autores marca o início da abordagem comportamental; Série de estudos sobre: o significado do trabalho motivação relações organizacionais e interpessoais

Abordagem