informatica na educação

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

O uso e desenvolvimento da informática levou o computador passou a ser parte do cotidiano das pessoas. A educação não deve ficar alheia a esse processo, isso impõe aos profissionais envolvidos o enfrentamento de novos desafios. O uso de softwares de escritório na produção de material didático surge como uma maneira de contornar a falta de uma infraestrutura condizente com as necessidades, além de permitir uma abordagem mais próxima da realidade do aluno. Na década de 90, o MEC elaborou o Programa “Salto para o Futuro” (MEC, 1998) para estimular a incorporação da informática na educação. De acordo com o programa,

Não se trata de informatizar a parte administrativa da escola (como o controle das notas ou dos registros acadêmicos), ou de ensinar informática para os jovens (eles aprendem sozinhos, fuçando, experimentando, testando sua curiosidade, ou quando precisam usar este ou aquele software ou jogo. O problema está em como estimular os jovens a buscar novas formas de pensar, de procurar e de selecionar informações, de construir seu jeito próprio de trabalhar com o conhecimento e de reconstruí-lo continuamente, atribuindo-lhe novos significados, ditados por seus interesses e necessidades. Como despertar-lhes o prazer e as habilidades da escrita; a curiosidade para buscar dados, trocar informações, atiçar-lhes o desejo de enriquecer seu diálogo com o conhecimento sobre outras culturas e pessoas, de construir peças gráficas, de visitar museus, de olhar o mundo além das paredes de sua escola, de seu bairro ou de seu País [...] (MEC, 1998, p. 50).

A partir do ano de 1980, com o uso da interface gráfica surge uma versão moderna dos computadores fazendo com que houvesse uma maior interação entre as pessoas pelo barateamento dos equipamentos. Foi então que surgiu as primeiras experiências de uso do computador em sala de aula. Muitas dessas experiências se mostraram insatisfatória ou por falhas na infraestrutura ou pela falta de