Informa es do macroambiente que podem afetar as empresas de importa o de bicicletas
Economia
O Paraná reduziu o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no segmento de bicicletas e peças de 18% para 12% do preço final, como resposta ao debate nacional que pede a diminuição da alíquota estadual e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que é federal, o que deve incentivar o uso do veículo como transporte. O Decreto 11.492/2014 foi publicado no “Diário Oficial do Estado” na última quarta-feira e discutido ontem, em audiência pública na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Londrina.
Diretor da Receita do Estado do Paraná, José Aparecido Valêncio da Silva afirmou ontem, durante o evento, que a renúncia fiscal estimada para 2014 é de R$ 22 milhões dos R$ 92 milhões previstos para a arrecadação com bicicletas e partes.
Vê se um ambiente econômico favorável levando em conta a redução na do imposto.
Apesar disso, bicicletas vendidas no Brasil são as mais caras do mundo, devido à carga tributária, que responde por 40% do valor final do produto no mercado. Os dados foram apurados pela Abradibi (Associação Brasileira da Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Bicicletas, Peças e Acessórios), que vê os altos preços na contramão dos incentivos ao uso das bikes nas cidades brasileiras.
De acordo com os dados levantados pela Abradibi, a carga tributária desestimula o uso das bicicletas como meio de transporte e ainda dificultam a comercialização do produto no Brasil. “A bicicleta brasileira é a mais cara do mundo”, afirmou Tarciano Araújo, presidente da Abradibi, ao portal Bem Paraná. Enquanto isso, países como EUA e Colômbia não cobram impostos sobre a venda de bicicletas. http://abradibi.com.br/portal/?page_id=417] http://www2.tribanco.com.br/voce/Noticias/Pages/Bicicletas-vendidas-no-Brasil-s%C3%A3o-as-mais-caras-do-mundo.aspx
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Após 17 anos de atividade, sempre em defesa e em prol do fortalecimento do setor de bicicletas,