Influências filosóficas na psicologia
Representando o período fundamental para a história da psicologia, o antropocêntrico, Sócrates relaciona a ética com a filosofia e a psicologia. Platão, aluno de Socrátes, diz respeito a um homem ligado de mente x corpo. Seus seguidores nativistas confrontam os seguidores de Aristóteles, os empiristas, que acreditam na memória ocorrerem princípios de associação, que chegam a conclusões através do raciocínio. Essas principais raízes levaram a psicologia até à sua libertação da filosofia.
No período teocêntrico, Deus passou a ser o centro do universo. Santo Agostinho, um dos primeiros padres da Igreja, dizia que ele era o criador. Tomás de Aquino, marcando a escolástica, buscava aliar as ideias aristotélicas à religião. Por fim, o período pré-científico marcado pelo Renascimento, modificou todas as áreas avançando lentamente, mas sem parar.
Três correntes filosóficas ajudaram a psicologia ser uma ciência autônoma. Os filósofos do empirismo crítico, Descartes, Hobbes, Locke, Berkeley, Hume e Kant queriam saber do que era feito o mundo e como poderia o homem conhecê-lo. Descartes iniciando tais ideias, criando como metódo de estudos a dúvida metódica, duvidando para poder explicar e comprovar aquilo que se duvidou. Tal que, duvidou de sua própria existência concluindo