Influencia da liberacao fascial da planta do pé
FÁSCIA PLANTAR NA FLEXIBILIDADE
DA CADEIA MUSCULAR POSTERIOR
INTRODUÇÃO
• FASCIA:
Tecido conjuntivo fibroso e resistente que se distribui por todo o corpo, formando uma rede funcional tridimensional evolvendo músculos, ossos, nervos, órgãos e vasos atingindo até o nível celular. Esta é fundamental no processo do alongamento e flexionamento do corpo. Por ser um tecido conjuntivo contínuo, pode causar restrições capazes de produzir dor e ou disfunção em todo o corpo. (BIENFAIT, 1995; DAVIS,
2006; MYERS, 2010).
INTRODUÇÃO
• FASCIA PLANTAR:
A superfície plantar envolve muitas articulações e é geralmente conhecida como uma fonte de problemas, pois, pode causar distúrbios funcionais e limitações na cadeia posterior.
Dessa
maneira o alongamento dessas fáscias, ou qualquer método que ajude a solta-la irá refletir em todo o corpo
(MYERS, 2010).
OBJETIVO
Analisar a influência da liberação da fáscia plantar na flexibilidade da cadeia posterior.
METODOLOGIA
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Tipo de estudo: descritivo, transversal, quantitativo
Local e período: IES em Fortaleza,
Fevereiro de 2015.
Sujeitos do estudo: Estudantes da
Fisioterapia, mais de 18 anos, ambos os sexos.
Coleta de dados: 1 – TCLE, 2 – teste de finger-floordistance pré, 3 – técnica de liberação fascial da planta do pé com bolinha de tênis, 4 – teste de finger-floordistance pós.
Análise dos dados: Microsoft® Office
Excel (gráficos e tabelas).
Procedimentos éticos: 466/12 CNS
RESULTADOS
Atividades físicas X
Sedentarismo
Ganho de Flexibilidade de 100%
Praticam atividades fisicas
100%
sedentarios
45%
55%
Ganho de Flexibilidade
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
7
CONCLUSÃO
Concluiu-se que a técnica revelou efeito satisfatório, influenciando na flexibilidade da cadeia posterior.
Amostra pequena, necessita novos estudos.
REFERÊNCIAS
• BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia, e tratamento