Influencia adubacao
Grãos de Variedades de Milho
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XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC
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José C. Cruz1, Israel A. Pereira Filho1, Josiane M.Guiscem2, Antônio M. Coelho1 e Márcio
A. R. Monteiro1
1Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151-CEP 35701-970. Sete Lagoas,
MG. E-mail: zecarlos@cnpms.embrapa.br 2Engenheira Agrônomo Recém-Doutora.
Palavras chave: Zea mays, nitrogênio, variação ambiental, rendimento de grãos, índice de espigas. Dentre os insumos utilizados na lavoura de milho, a semente é de especial importância, pois agrega fatores como produtividade e tolerância a fatores bióticos e abióticos, além de outras características agronômicas importantes, como a tolerância a quebramento e acamamento. Cerca de cento e oitenta cultivares de milho tem sido comercializado nos últimos anos sendo que 14% dessas opções são variedades (Cruz et al.,2001). No que refere-se a venda de sementes, as variedades representam cerca de 8-9 % de toda a semente vendida. Deve ser enfatizado que no Brasil são oferecidas, anualmente, sementes melhoradas suficientes para o plantio de cerca de 8 milhões de hectares, sendo provavelmente o insumo de uso mais generalizado na cultura do milho. Entretanto, mais de quatro milhões de hectares continuam sendo plantados com materiais de baixo potencial de produção, como variedades locais não melhoradas (milho de paiol) e segunda geração de híbridos comerciais de milho
(EMBRAPA, 1993). Embora as variedades apresentem menor potencial genético de produção que os híbridos, possibilita ao produtor o seu uso por mais de uma safra, sem a necessidade de investimentos com a compra anual de sementes. Por apresentarem menores custos de produções, são encontradas no mercado a preços mais baixos