Inflação no Brasil e na China
O contexto econômico no Brasil, para quem viveu o período de redemocratização política, principalmente a partir do ano de 1985, lembra da hiperinflação que galopava diariamente na vida do brasileiro por meio das remarcações constantes de preço, ausência de crédito de longo prazo e a existência de investimentos paralelos ao do serviço bancário. Houveram grandes mudanças a partir do ano de 1994, com a implementação do Plano Real, no primeiro mandato do governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), o país iniciou um novo período de estabilidade e controle da inflação, ainda sob as rédeas e altos empréstimos concedido pelo FMI, dívida externa que só seria paga integralmente nos primeiros anos de mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010). Já na economia da China o governo tentou nos últimos anos conter as tensões sociais e os danos ambientes relacionados com o rápido desenvolvimento econômico, tais como a coleta de negociantes e de pessoas individuais, a redução da corrupção e de outros crimes economicos recibos de dívidas públicas, sustentar o crescimento de vagas de trabalho adequadas para dezenas de milhões de pessoas que saem gradualmente das empresas estatais chinesas, além de migrantes e de novos trabalhadores, e manter flutuante as grandes empresas estatais que não têm participado na expansão vigorosa da economia e que não podem pagar mais salarios e pensões plenas. Também serão necessários vários esforços para evitar o aumento exageradamente rápido dos preços, pois o grande objetivo do governo é manter a estabilidade da economia. Na China, em dezembro de 2010, o índice de preços ao consumidor subiu 4,6%, percentual menor em comparação com o mês de novembro, que registrou 5,1%. No mesmo período, no Brasil, o mercado financeiro, segundo documento do Banco Central, ajustou a estimativa relativa ao Índice de Preços ao Consumidor (IPCA)