Inflação Brasileira

UNIVERSIDADE: TAL E TAL
DISCIPLINA : TAL E TAL
TEMA: TAL
TURMA: 10 A
GRUPO DE DISCUSSÃO : JURISPRUDÊNCIA DE VALORES E RECASÉNS SICHES COMPONENTES: Miraneide etc

Jurisprudência de Valores
1- CONTEXTO HISTÓRICO
Com o relativo abandono do pragmatisto no final do século XIX e início do XX, entra em cena a ideia de valor, que alcança também o direito. A Jurisprudência dos Valores tem como linha de força o neokantismo sudocidental alemão do inicio do século XX. Para o neokantismo, o valor apresenta-se como a piori que se pretende ser realizado na ação. Emil Lask por exemplo, considera o Direito como uma ciência de valores, na medida em que o Direito trabalha a cultura em sua relação com seus valores. A Jurisprudência de Valoração ou Jurisprudência de Valores, conforme quer Larentz, trabalhará com as dicotomias valor/realidade, ser/dever ser, natureza/cultura, como campos distintos e sujeitos a formas também distintas de conhecimento.
1.2. - Apesar dos rumos mais diversos que tenha tomado, ou que se venha a tomar, a Jurisprudência de Valores é importante por reconhecer o direito como parte de um campo até então desconsiderado pela teoria do conhecimento, e que toma como referência básica a cultura. A cultura consiste na projeção histórica da subjetividade. O valor, diz Miguel Reale, envolve uma orientação e como tal, postula uma quarta nota, que é a preferibilidade.
1.3. - Stammler firmara a distinção entre percepção e vontade correspondendo, respectivamente, às relações de causa e efeito – ciência da natureza e relações de meio e fim – ciência final. As ciências da natureza são consideradas em função do seu objeto ser livre de valores e oferecerem sentidos passíveis de demonstração, ao passo que as ciências finais, objeto de cultura, possuem objeto somente possível de ser compreendido.
1.4. - Para Gustavo Radbruch, o direito é considerado um dado da experiência, que, como