Inferência Estatística
INTRODUÇÃO
1. Dendogramas;
2. Testes de hipóteses;
1. Procedemos à aplicação do método hierárquico para extrair subamostras. Desta forma cada subamostra é representada graficamente, através dum dendrograma.
2. Procedemos a um corte no dendrograma a qualquer nível de aglomeração, produzindo uma classificação em k subgrupos
Corte: nível 10
Solução: 5 clusters
Corte: nível 10
Solução: 5 clusters
Corte: nível 10
Solução: 5 clusters
Corte: nível 10
Solução: 5 clusters
Corte: nível 15
Solução: 5 clusters
Após a aplicação do método hierárquico e de termos analisado os dendogramas, procedemos à aplicação dos testes de hipóteses.
Testes paramétricos- ANOVA
Testes de hipóteses + que 2 clusters Testes não paramétricosTeste de Kruskall Walles
1. Procedemos a paramétrico. aplicação
do
teste
não
Teste ANOVA
Condições de Aplicabilidade:
Distribuição normal em cada um dos grupos;
Homogeneidade de variâncias em todos os grupos.
Para verificar a distribuição normal em cada um dos grupos, aplicamos o Teste de Kolmogorov Smirnov.
Teste de Kolmogorov Smirnov
Solução 5
Factor 1
Solução 5
Factor 2
Não se verificou a distribuição normal em cada um dos grupos Não se aplica o Teste ANOVA
Aplica-se o Teste Kruskall Walles
Teste Kruskall Walles
Hipóteses:
H0: Não há diferenças entre medianas populacionais nos diferentes grupos; H1: Existe pelo menos um grupo cuja mediana difere dos restantes.
Significância:
•
Se a significância for igual ou maior a 0,05 não se rejeita a H0;
•
Se não se rejeita H0 significa que não há diferenças entre as medianas do factor 1 nos X grupos.
Solução 5
Factor 1
Factor 2
O valor da significância é menor que 0,05, logo rejeita-se H0.
Há diferenças entre as medianas.
Aplica-se o Teste de Dunn
Teste de Dunn
Permite verificar as diferenças entre as medianas.
Factor 1
Factor 2