Infecção hospitalar
Infecção Hospitalar na Unidade de Terapia Intensiva
Aluna: Regiane dos Santos
Professor: Edimilson Rodrigues
Turma: 13
Matéria : UTI
INTRODUÇÃO
Este trabalho diz respeito a infecções adquiridas após a entrada do paciente em um hospital ou após a sua alta quando essa infecção estiver diretamente relacionada com a internação ou procedimento hospitalar definida pelo aparecimento após quarenta e oito (48) horas de internação.
Qualquer pessoa que é obrigada a internar-se em ambiente hospitalar para tratamento médico está sujeita a contrair uma infecção hospitalar, que está diretamente relacionada ao tempo de internação e procedimento a ser realizado.
METODOLOGIA
-Revisão Bibliográfica
INFECÇÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Apesar de as UTIs representarem cerca de 5 a 10% dos leitos hospitalares, estima-se que nelas ocorra cerca de 25% das infecções. A média das taxas de infecção varia de acordo com a especialidade, país e topografia.
Os fatores de risco para a aquisição de infecção são:
-Tempo de permarnêcia superior a 48horas
-Ventilação mecânica
-Diagnóstico de trauma
-Acesso venoso central
-Cateter de artéria, pulmonar e vesical.
-Condições nutricionais, entre outros.
FONTES DE INFECÇÃO E PATÓGENOS MAIS COMUNS
Os patógenos mais frequentemente envolvidos nas infecções do paciente grave são E. coli, Pseudom o n a s a e r u g i n o s a e St a p h y l o c o c c u s a u re u s.
Enterococcus spp são importantes principalmente em infecções ginecológicas, obstétricas e intraperitoniais.
O conhecimento da fonte de infecção orienta para os patógenos mais prováveis, envolvidos no processo da infecção.
O papel das bactérias anaeróbicas, nas pneumonias, é frequentemente