Indústria de Perfumes

Universidade Federal de Santa Maria
Centro de Ciências Naturais e Exatas
Departamento de Química
Química Industrial I

INDÚSTRIA DE PERFUMES E AROMATIZANTES

Professor: Érico Flores
Aluna: Franciele Rovasi
Curso: Química Industrial
Turma: 10

Santa Maria, Maio de 2014.

1. INTRODUÇÃO

Os perfumes têm o nome derivado da palavra latina perfumare, cujo significado é “encher de fumo” ou ainda “através da fumaça”, pois eram, na sua forma original, os incensos queimados nos templos egípcios.
Posteriormente, descobriu-se que certas flores e outros materiais vegetais e animais, quando imersos em gordura ou óleo, deixavam na matéria graxa uma parte de seu princípio odorífero. Assim eram fabricados os ungüentos e os perfumes mencionados na Bíblia.
A indústria de perfumaria sofreu modificações drásticas ao longo dos anos. Anteriormente, os perfumistas eram treinados, através de aprendizado em laboratórios, até alcançarem a habilidade de misturação e composição, adquirido pelo trabalho com substancias tradicionais, em processamento bem definido. Entretanto, o ao aumento de matéria-prima disponível, a diversificação de novos tipos de produtos exigindo perfumes, inovações nas embalagens, ampliação dos canais e métodos de distribuição e o crescimento de artigos masculinos impulsionaram desenvolvimentos mais modernos.

2. DEFINIÇÃO

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o conceito técnico de perfume é “O de composição aromática à base de substâncias naturais ou sintéticas, que em concentração e veículos apropriados, tenha como principal finalidade a odorização de pessoas ou ambientes, incluídos os extratos, as águas perfumadas, os perfumes cremosos, preparados para banhos e os odorizantes de ambientes, apresentados em forma líquida, geleificada, pastosa ou sólida.”

3. CONSTITUINTES

Antigamente, a maioria das matérias-primas eram derivadas de plantas ou animais. Com a evolução da ciência, se