Indústria cultural

O autor Renato Ortiz, analisa a moderna indústria cultural e massa no Brasil comparando com a idéia de modernidade. Ele deixava claro que a indústria cultural se desenvolve do capitalismo. Ele afirma que há um modernismo no Brasil mesmo sem houver uma modernização da sociedade que seria elemento característico da sociedade brasileira periférica. O modernismo seria como uma idéia que se expressa como um projeto e o moderno como construção nacional. No primeiro capitulo o silêncio: articula a modernização e indústria cultural, ocultando os problemas que o capitalismo possa manifestar-se, porém o autor não vê mais como um projeto e sim como um fato. No segundo capitulo cultura e social: o autor foca no principio a indústria cultural aqui no Brasil, aparti daí ele percebe uma ruptura no Brasil que dar forma como uma sociedade urbano-industrial. Ele aponta muitos meios de comunicações e seus estímulos que vieram causar mudanças na legislação há alguns tempos atrás, onde a publicidade entra em vigor. Ortiz afirma que a década de 50 ficou registrada por improvisações, empiricismo e experimentação para as pessoas que ainda lutava por uma estrutura definitiva,ainda menciona que que a TV executa como uma lógica cultural enquanto lógica cormecial e ainda se mantém muito importante para as sociedade e que não se efetiva como lógica de mercado.No terceiro capitulo: memória e sociedade os 40 e 50 anos : o autor trabalha com pessoas ligadas a indústria cultural no inicio desse anos. A propriedade das pessoas na área da publicidade e produção cultural para novos empreendimentos foi um assunto muito importante. Há uma grande diferença cultural nos anos 40, pois o radio, teatro, cinema se aproximou do pólo da modernidade mais culta, já os programas humorísticos entre outros ficaram em segundo plano. Neste mesmo ano, o autor obteve um grau diferenciado sobre a modernização, as dificuldades financeiras, tecnológicas e materiais serviam como resistências para um desenvolvimento de