Indut ncia mutua 1
Introdução 2
O betatrão 3
Constituição e Funcionamento do betatrão 4
Equação do betatrão 5
Aplicação do betarão 6
Indutância mutua 6
Em circuitos 6
Em solenoides 7
Em bobinas 8
Dificuldades de indutância mútua 10
Aplicações de indutância mútua 10
Conclusão 12
Bibliografia 13
Introdução
O presente trabalho foi elaborado com vista a abordar os seguintes temas: o betatrão e a indutância mútua. Onde sobre o betatrão iremos dar a definição, constituição e o seu princípio de funcionamento e ainda um pouco do seu historial. Na indutância mútua será explicado a indutância nas resistências, bobinas e solenoides, suas aplicações e suas dificuldades.
O betatrão
O betatrão é um aparelho destinado a produzir raios beta o que justifica o seu nome possuidores de grande energia, que recebendo um feixe de raios catódicos acelera os eletrões que o constituem, animando-os de velocidades que chegam a valores muito próximos da velocidade da luz. É portanto um acelerador de partículas. Como se sabe, um eletrão devido à sua massa e à sua carga elétrica quando sujeito a um campo elétrico, desloca-se com velocidade tanto maior quanto maior for a diferença de potencial a que está submetido;
O Betatrão é um aparelho que se destina a acelerar partículas, por forma a conseguir raio x de altas energias e raio gama e foi desenvolvido por Donald Kerst na Universidade de Illinois em 1940, para acelerar electrões, em última instância, mas os conceitos originam Rolf Widerøe, cujo desenvolvimento de um acelerador de indução falharam devido à falta de focagem transversal. Desenvolvimento anterior na Alemanha também ocorreu através Max Steenbeck na década de 40.
Os primeiros passos para a aceleração de partículas foram dadas há mais de 20 anos, mas resultados práticos só foram obtidos quando Lawrence e Livingston da Universidade de Berkeley (Califórnia) apresentaram o primeiro ciclotrão.
Os aceleradores de partículas são instrumentos experimentais desenvolvidos com a finalidade de