Industrialização
No sudeste asiático situam-se nações de industrialização recente, como os Tigres ou Dragões Asiáticos, formados por Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia do Sul; mas há também um grupo de países denominados Novos Tigres ou Dragões, formando pela Indonésia, Malásia, Vietnã e Tailândia. O crescimento econômico mais notável do continente, no entanto, é o da China, que desde a criação das Zonas Econômicas Especiais (ZEE) na década de 1980, vem se expandindo aceleradamente.
A produção industrial é bastante diversificada, havendo desde a produção de bens de consumo não duráveis até uma forte indústria automobilística, aeroespacial, robótica e de equipamentos de informática.
África
Os países africanos ainda possuem forte Carter exportador de matérias-primas agrícolas. O padrão industrial da África é muito baixo, o que faz que muitas nações do continente não consigam se inserir de forma competitiva no processo de globalização. Os níveis de acesso à tecnologias também são reduzidas.
A atividade industrial é limitada pela escassez de capital, pelo mercado interno de baixo poder de consumo e pela ocorrência das guerras civis.
Predominam indústrias produtoras de bens de consumo não duráveis, como a têxtil e alimentícia, ou de processamento de recursos minerais e energéticos, como as petroquímicas e as siderúrgicas. O Egito, Nigéria e a África do Sul estão entre os países mais industrializados do continente.
América Anglo-Saxônica
Em relação à indústria, os Estados Unidos abrigam um cinturão de industrialização mais tradicional, situado na costa leste e denominado Manufacturing Belt, responsável por importante produção de siderúrgica, metalúrgica, química, automobilística e eletrônica. Vem prosperando, mais recentemente, a região situada junto ao Golfo do México, denominada Sun Belt, que se destaca nos setores petroquímicos, têxtil e alimentício, além de abrigar as principais bases de lançamento aeroespacial. Já a costa do Pacífico é, atualmente, a área